16 SET 2020

CNBB lança a “coleta do bem”, unificação da campanha da fraternidade e da evangelização

A “Coleta do Bem”, nome oficial da iniciativa que unifica a Coleta da Solidariedade (gesto concreto da Campanha da Fraternidade) com a Coleta da Campanha para a Evangelização, será feita este ano em caráter extraordinário devido à pandemia na Solenidade de Cristo Rei.

Com o tema “É tempo de Cuidar da Evangelização” e lema “Conheceis a generosidade de Cristo” (2 Cor 8,9), a Coleta do Bem também está em sintonia com a Ação Solidária Emergencial da Igreja no Brasil, uma iniciativa da CNBB e Cáritas Brasileira (conheça aqui).

“Cada cristão é chamado a viver e refletir essa generosidade com amor, fé e co-responsabilidade”, afirma padre Patriky Samuel Batista, secretário executivo das Campanhas da CNBB, sobre o lema da Coleta do Bem. Ele ainda garantiu que a inspiração veio das últimas catequeses feitas pelo Papa Francisco, que tratam da solidariedade na perspectiva cristã.

A Coleta do Bem será realizada no fim de semana da solenidade de cristo Rei, dias 21 e 22 de novembro. Durante todo mês a proposta é refletir sobre três realidades: evangelização dos Pobres; Anúncio da Palavra e Vida em plenitude.

Cartaz

Nesta terça-feira, dia 15 de setembro, foi lançado o cartaz oficial da Coleta do Bem. A arte traz o título e lema da Campanha e enfatiza por meio de imagens o cuidado com os pobres, com o anúncio da Palavra e com o dom da vida.

A arte do cartaz foi elaborada pela designer Carla Chaves, juntamente com a assessoria de Comunicação da Arquidiocese de Belo Horizonte: a designer e publicitária Miriam Barreto; a publicitária Cynthia Xavier; a designer Fernanda Alves e o estudante de publicidade João Vitor Barros, sob a coordenação da jornalista Ana Maria Rezende Miranda.

Faça o download do cartaz:

Destinação dos Recursos

No que tange à destinação dos recursos, padre Patriky explicou que do total arrecado com esta Coleta do Bem, 50% dos recursos serão da Coleta da Solidariedade e os outros 50% da Coleta da Evangelização. Da porcentagem destinada à da Solidariedade, 60% serão destinados ao Fundo Diocesano de Solidariedade (FDS) e 40% para o Fundo Nacional de Solidariedade (FNS). “Com esse recurso a CNBB apoia diversos projetos pelo Brasil afora”, aponta padre Patriky.

Já os outros 50% que dizem respeito à Coleta da Evangelização, 45% serão destinados à diocese, 35% para a CNBB e 20% para o regional. Ainda como novidade, padre Patriky adiantou, com exclusividade, que haverá um processo de “digitalização das Campanhas”. Isto porque um site está sendo preparado, com o objetivo de agregar e modernizar, a forma de recolhimento das contribuições. Em breve, a proposta estará disponível para acesso.

Fonte: CNBB
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